sábado, 10 de janeiro de 2009


Um dia conheci um patinho feio. Pequeno e conzento. Fazia a sua vida e era feliz mas, no fundo havia algo que lhe dizia que ele era apenas um patinho feio.
Cresceu e sem se dar conta ficou branco e de pequeno não tinha nada. Olhos pretos penetrantes, asas brancas que batia com vivacidade. Uma força interior que, só bastava descobrir.
Um dia no reflexo do lago viu o que era na realidade, um cisne. A vida não mudou, pois no seu coração já habitava o cisne de coração puro. Foi apenas uma questão de descoberta.
Gosto do cisne como gostei do patinho feio, pois o seu coração não mudou.

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