quarta-feira, 30 de abril de 2008

quinta-feira, 24 de abril de 2008

No desenho não se nota mas, ao natural, é mesmo bonita!

quarta-feira, 23 de abril de 2008



Bem esta é a versão original do mesmo desenho. Foi uma experiência que partilho. Que tal?

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Ora digam de vossa justiça relativamente a estes dois.

domingo, 20 de abril de 2008

sábado, 19 de abril de 2008


Dizem que todos deveremos um dia fazer o nosso autoretrato. Hoje tentei.
Deixo ao vosso critério, não só o parecer, mas o ser, desenho.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Viva, vamos a mais um. O descanso bem merecido depois de uma semana de atarefado trabalhinho.

quinta-feira, 17 de abril de 2008


Estava um lindo dia de sol, fomos fazer o que se diz, "Passeio higiénico" mas, de carro, como mandam as boas maneiras alentejanas.
Parámos uns quantos km mais além. A "vista" que a minha vista avistava era uma vista linda.
Parei e calmamente, enquanto os mais novos corriam contra o vento, resolvi registar o momento.
Foi uma tentativa. O "boa", guardarei para outras ocasiões. Mas não quero de deixar de partilhar esta sossego tão agradável que é o alentejo num domingo pela tarde, à beira de um lago de água.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Um dia num combóio, bem longe daqui, sentei-me em frende de duas damas. Uma dormitava, a outra olhava o horizonte. Apesar do andar carruagem e dos solavancos que fazia, pensei que registar o momento era bom. Saiu.

terça-feira, 15 de abril de 2008

domingo, 13 de abril de 2008

Como vai a nossa relação com a leitura? Tire um tempo para isso mesmo.

sábado, 12 de abril de 2008

Estou só. Não é que me sinta só mas, estou no “deserto”. Numa face mais lata do sentido da palavra é que hoje me vai na alma.
Nestes dias, em que falamos muito sobre tanta coisa que se passa ao nosso entorno: tornados, lugares desfeitos, desemprego em massa; contrasta com gente que por um telemóvel, desmaia ou, cria um tsunami. Isto é algo para ser analisado por especialistas na matéria, em sede de psicanálise.
Voltando ao deserto, não ao isolamento, conseguimos pensar e ver onde estamos, o que fazemos, que importância se dá ao que verdadeiramente importa.
Tenham um Bom fim-de-semana e se puderem façam um "deserto familiar". Dêem um tempo a vocês próprios, saiam da rotina...

Nota do autor: Família = casal + filhos (se os houver), implica - Laços Familiares fortes
Mais gente é multidão.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

A actualização é fundamental neste mundo que corre e onde, amanhã, o hoje está obsoleto. Correr, rápido, é para ontem, são palavras que ouvimos com demasiada frequência. Num mundo em que tudo funciona rápido, não há tempo para nada. Corre-se para todo o lado e não temos tempo de fazer nada. Será que queremos fazer o que temos que fazer e mais o que não podemos? Corremos mais depressa que o tempo. Já dizia um grande físico que, tudo é relativo.
Diz Rui Veloso num poema de Carlos T:
Houve um tempo em que julguei
que o valor do que fazia
era tal que se eu parasse
o mundo à volta rua.
Hoje tudo o que faço,
Tudo é tão relativo,
podes vir por um abraço,
podes vir sem ter motivo,
tens em mim o teu espaço (...)

Digo eu
Pára, escuta e olha.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

terça-feira, 8 de abril de 2008

Quem não soprou já no dente de leão? É facil, basta uma pequena brisa e cada umas das sementes voa leve pelo ar.

domingo, 6 de abril de 2008

Hoje resolvi colocar este. Sabe-se lá porquê depois de dois dias de ausência. É um tipo que vi num café lendo o jornal um dia de manhã. Descanso a quanto obrigas....
Uma experiência com um misto de tecnicas.
Depois de dias debaixo de água, finalmente um respiro.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Muitas idas ao café. Muitos olhares a quem passa a quem está. Normalmente a ver o tão amado (para eles) footebol. Aí sim os modelos estão qietinhos como se quer. E já agora juntamos a mão do desenhador.
Conseguem imaginar os pensamentos que ele(a)s estão a ter...façam o exercicio.
Amanhã haverá mais.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Quando queremos andar depressa é quando devemos andar mais devagar.
A vida é para se andar com calma, Calminha para os amigos.
Para quem não sabe, aquilo ao colo da minha velhinha é uma cabrinha bébé (ou pelo menos pretende-se que seja)