Um pequeno reguila que se colocaou á minha frente e disse: Desenha-me lá!... não foi uma pergunta e dito assim, não se pode recusar. Não ficou grande coisa. Foi depois de um bom jantar entre amigos que acabamso na conversa enquanto dura o nectar que existe na última garafa aberta.
No final o garoto adorou ver-se retratado. "Olha mãe, sou eu." disse em voz alta.
Giro ver a simplicidade de uma criança ao ver um desenho simples que o retrata e que foi por ele pedido e desejado.
Histórias ao contrário se podem contar. damos muito e não se admira nada, mas isso é outro desenho.
Esta fica por aqui, exemplo de simplicidade, como eu gostava de ser um dia. Vou continuar a tentar.

Há pessoas que se cruzam no nosso caminho que nada tem a ver conosco. Outras porém, deixam uma marca indelével. Há pessoas que eu não deixo de desenhar e de admirar pela sua forma de ser e de fazer.
Há pessoas que não consegui deixar de amar pelo que são e transmitem. Há pessoas fantásticas em toda a sua linha.